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terça-feira, 25 de maio de 2010

Decisões

Elas são algo comum no dia-a-dia, algo que nos deixa equilibrado em dois lados, duas partes cujo cada uma direciona á um sentido: razão e emoção. O que nos leva a fazer determinadas escolhas? Será que o que nos dá prazer tem força maior ou menor do que aquilo que nos levará a ter uma, digamos, estabilidade pessoal? Uma escolha nem sempre será a melhor para o coração, já o sentido racional nos traçará uma rota para o que queremos seguir. Decisões que geram impulsividade pelo sentido emocional podem trazer consequências não tão agradáveis. A razão, por sua vez, estabelece que aquilo é uma decisão certeira, seja em diversos aspectos, como para uma carreira, no amor, na família, entre diversas relações de amizade. Muitas vezes confundimos que apenas uma trará o que desejamos, deixando a outra parte de lado, diversas pessoas que racionalmente tem sucesso mas emocionalmente tem coração dividido seja por não fazer o que gosta ou por não querer fazer o que deve ser feito. Parando pra pensar, o coração fala muito mais alto, mas na hora de decidir o peso decai sobre nossa consciência. Em horas que devemos decidir a maioria é levada sem razão ou sem emoção, ou seja, decidimos por achar que é o correto sem analizarmos a situação, saber compreender as consequências e além disso não seguir a vida desejável. Partir do caminho que lhe faz vibrar, sentir, daquele que o coração mandar? Ou do caminho que faz a cabeça mandar? Equilíbrio é a resposta. A ansiedade em contrapeso com a calma. Não desistindo dos sonhos, revendo os erros e acertando as coisas boas na cabeça e no coração. Decisões, apenas passando por elas, a felicidade chegará até nós.

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